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Gente da Frt: Paulo Gomes e sua relação com a Libertadores e a Sul-Americana

Para quem é fã de futebol, novembro será um mês e tanto, com as decisões dos dois principais campeonatos sul-americanos: a Copa Sul-Americana (Bragantino x Athletico Paranaense) e a Taça Libertadores da América (Flamengo x Palmeiras). As duas finais serão disputadas em Montevideo, e dessa vez o nosso consultor de Vendas, Paulo Gomes, vai acompanhar pela televisão.

Isso porque nos últimos anos ele esteve na linha de frente desses grandes eventos, trabalhando como staff auxiliando na coordenação de transportes, dos aeroportos ou da logística. A primeira experiência foi quando foi convidado para atuar na Copa América de 2019, disputada no Brasil, mas o momento mais marcante foi a final da Libertadores de 2019, quando Flamengo e River Plate disputaram o título em Lima (Peru).

“Foi muito marcante. O estádio lotado com quase 60 mil torcedores no Estádio depois de uma mudança brusca de planejamento, já que o jogo seria disputado em Santiago, mas foi alterado para Lima apenas 17 dias antes”, recorda.

Além dessa decisão, Paulo também tem “no currículo” a final da Copa Sul-Americana daquele mesmo ano (disputada em Assunção por Independiente Del Valle, do Equador e Colón, da Argentina) e esteve em toda a preparação para a final da Libertadores de 2020, disputada por Palmeiras e Santos. “Testei positivo para covid-19 no dia do jogo e tive que ficar em isolamento no hotel, no Rio de Janeiro”.

Outra experiência marcante foi quando trabalhou na organização dos Jogos Olímpicos da Juventude de 2018, que contou com a participação de mais de 4 mil atletas em Buenos Aires, cidade onde Paulo morou por seis anos. “Nesse tipo de evento existem muitos detalhes, que são fundamentais para o andamento das atividades. Todos devem falar a mesma língua: entidades, polícias e autoridades aeroportuárias”, completa.

Show de criatividade no Halloween!

O Halloween (ou Dia das Bruxas) é tradicionalmente celebrado no dia 31 de outubro, mas na Frt durou um pouco mais, com as bases mais assombradas do Brasil!

Além da criatividade a mil, com os ambientes devidamente decorados com toques de terror, um happy hour descontraído foi promovido para o pessoal se confraternizar e desfilar os seus looks. Os mais criativos e aterrorizantes foram premiados!

Barba, cabelo e bigode: Dia dos Pais FRT!

Nesta segunda-feira (9), a FRT Operadora promoveu uma ação especial em homenagem ao Dia dos Pais.

Em Foz do Iguaçu, cidade-sede da matriz, por exemplo, os pais puderam aproveitar a manhã na Prado Barbearia, onde deram aquele “tapa” no visual!

Além disso, todas ganharam como lembrança um avental exclusivo FRT! Nos dedicamos ao máximo para que esse dia fosse especial e desejamos mais uma vez um Feliz Dia dos Pais!

Irene e Melisa: “las hermanas” da FRT

Esta sexta-feira (9) não é um dia qualquer para os cidadãos argentinos. Além de marcar o Dia da Independência do país vizinho, vivemos a véspera de mais uma edição do maior clássico do futebol sul-americano. Sim! Neste sábado (10), Brasil e Argentina disputam no Maracanã a decisão da Copa América. O jogo começa às 21h.

Além da proximidade com o país vizinho, a matriz da FRT, localizada em Foz do Iguaçu (PR), conta com dois representantes da nação do Papa Francisco que trazem o castelhano como língua materna: Irene Keller, da FRT Consolidadora, e Melissa Rojo, do Departamento de Produtos.

Irene nasceu em Eldorado, na província de Misiones, e veio com os pais aos 16 anos viver no Brasil. Apesar do longo tempo morando por aqui, quando o assunto é futebol, o coração dessa torcedora do Boca Juniors ainda bate mais forte pela seleção “albiceleste”. “Aí você tocou na ferida”, brinca. “Apesar de morar tanto tempo aqui, não consigo torcer para o Brasil. Quando o Brasil joga com outra seleção, aí sim sou dou uma força”.

Irene, durante passagem por Mendoza, na fronteira da Argentina com o Chile.

Já Melisa veio mais recentemente para o Brasil. Há apenas um ano e meio deixou Córdoba, onde trabalhava no setor de Seguros, para tentar a vida em Foz do Iguaçu. “Eu sabia que aqui era uma cidade turística e não ficava tão longe da fronteira”. Apesar da saudade da mãe, ela não pretende voltar tão cedo: “Eu vou ser grata para sempre. As pessoas são muito boas comigo. Toda a minha formação foi na Argentina, mas em um curto período de tempo tive oportunidades que talvez não teria no meu país”.

Melisa, em Cerro Pan de Azucar – Sierras Chicas de Córdoba (Argentina).

 

Rachel Martins: aniversário inesquecível com revezamento da tocha olímpica

Em 2016, o Brasil se preparava para receber pela primeira vez uma edição dos Jogos Olímpicos. E há exatamente cinco anos, no dia 30 de junho daquele mesmo ano, a Rachel Martins, da Jazz, vivia um dia inesquecível. Além de comemorar mais um ano de vida, ela teve o privilégio de participar do Revezamento da Tocha Olímpica em Foz do Iguaçu.

Apenas 102 pessoas de Foz que tiveram o privilégio de carregar a chama olímpica pelo trajeto que percorreu as principais vias e pontos da cidade. O trecho selecionado para ela foi próximo da Mesquita Muçulmana, onde logo se tornou uma “celebridade”. “As pessoas vinham tirar fotos comigo o tempo todo, como se eu fosse alguém famosa”, lembra.

O momento tão aguardado durou apenas alguns minutos, mas o suficiente para ficarem gravados para sempre na memória. “Fui um pouco caminhando e um pouco correndo, escoltada pelos seguranças do evento. Passou todo um filme na minha cabeça. Foi uma sensação muito boa”, lembra Rachel, que sempre teve uma ligação forte com o esporte. “Meu pai, o Janjão, foi jogador profissional do Botafogo (RJ), reserva do Jairzinho. Além disso tenho um tio surfista e uma prima tenista”.

Rachel ao lado do pai todo orgulhoso, o Janjão, ex-jogador do Botafogo (RJ).

Para o dia ficar ainda mais marcante, ouviu o pessoal cantando “parabéns” para ela no Exército – local da concentração do revezamento – e enquanto aguardava o seu grande momento. “Tremia de nervosa, quando o pessoal do trio elétrico cantou parabéns na minha frente, com meu nome escrito no painel de LED e tudo”, recorda.

 

O convite para fazer parte do revezamento partiu da Nissan do Brasil, patrocinadora oficial dos Jogos Olímpicos e Paralímpicos Rio 2016. “Eu tive contato com eles quando queriam organizar um evento nas Cataratas do Iguaçu, onde eu trabalhava. Quando recebi um e-mail com o convite até achei que podia ser golpe. A ficha só caiu mesmo quando recebi a carta impressa em casa”, lembra.

Como recordação do grande dia ficou uma réplica da tocha olímpica, o uniforme usado no dia e as memórias. Parabéns duplamente, Rac!

De boia-fria a gestor, conheça a história do Reginaldo Melo

Pouca gente sabe, mas muito antes de ocupar o cargo de gestor do setor de Aéreo da FRT, o Reginaldo Melo já “ralava” bastante nessa vida, desde a infância que viveu na pequena e gelada cidade de Santa Cecília, localizada na serra catarinense.

Cresceu em uma casa humilde, sem acesso à energia elétrica ou água encanada. Por isso, as caminhadas com baldes eram diárias na busca por água nos poços dos vizinhos e os banhos improvisados com latas de alumínio. “Meu pai furava as latinhas como se fosse um chuveiro para que a água pudesse render um pouco mais”, recorda.

Apesar de nunca faltar arroz e feijão em casa, Regi começou a trabalhar logo aos 12 anos para ter seu próprio dinheiro e ajudar nos custos familiares, sem deixar de lado os estudos. Acordava todos os dias às 4h para as 5h começar a descascar centenas cabeças de alho em uma exportadora. Isso seguia até ás 11h30, quando voltava para almoçar e ir para a escola. “Para não sujar o calçado andava uns quatro quarteirões montado em umas latas daquelas tipo de circo”.

Depois de um tempo, a empresa passou também a selecionar batata. O próximo desafio foi de colher maçãs durante um período de férias escolares, em Fraiburgo (SC), que ficava 70 quilômetros distante de onde morava. Por causa da viagem, o despertador passou a tocar ainda mais cedo. “Acordava às 3h30 e chegava lá por volta das 5h30”. E o pior de tudo é que o primeiro salário nem chegou a receber. “Pedi para um amigo e ele gastou todo o dinheiro”.

Na adolescência ainda trabalhou na lavoura de feijão, foi vendedor de pipoca, engraxate de sapatos e vendedor de picolés. “Uma vez tomei um golpe e tive que vender um mês sem receber”. Frustrado, ainda trabalhou em uma serraria antes da sua grande mudança de chave, quando se mudou para Curitiba com 16 anos para morar com a avó e mais dois irmãos. “Eu queria fazer outras coisas e como sempre viajava pra lá imaginava um futuro melhor”.

Do campo para a cidade

Na capital, o primeiro emprego foi na antiga Soletur, que chegou a ser uma das maiores operadoras de turismo da América Latina. “Meu irmão era supervisor e me ajudou a ser contratado como guia de solo no aeroporto”. A função era ajudar no pré-embarque dos passageiros, pegar as malas, conferir os vouchers e dar uma atenção especial principalmente aos passageiros mais velhos.

Com a quebra da Soletur, foi em busca de alternativas de emprego. Chegou a ter a oportunidade de ser porteiro de condomínio, mas a sua vocação estava mesmo relacionada ao turismo, atuando na Seltur, em uma representação da KLM, BRT, GAP e New Line antes de fazer parte do Time FRT em 2015, primeiro na filial de Curitiba e depois na Matriz, em Foz do Iguaçu.

“As pessoas se emocionam porque não viveram a sua vida, porque para você é só mais uma história. Se você não quer se emocionar com a vida dos outros, faça a sua própria história”.

Boa, Regi! Parabéns pela linda história!

Vanessa Patrício, uma das vozes do Vocal Sonata

Foi durante a que adolescência que Vanessa Patrício (que trabalha no setor de Aéreo da FRT – Matriz) percebeu levava jeito para cantar. Na verdade, quem deu o primeiro “empurrão” foi uma professora do colégio em que estudava, em Salvador (BA). “Você sabia que canta muito bem? Já fez aula de canto?”, questionou. A reação dela foi tímida: “Nunca. Eu apenas gosto de cantar”.

Vanessa nem imaginava que o hobby um dia se tornaria profissão. Hoje, ao lado de seus amigos do Vocal Sonata (saiba mais nas redes sociais do grupo: https://www.facebook.com/sonatafoz e www.instagram.com/vocalsonata), ela canta em casamentos e outros tipos de cerimônia, em Foz do Iguaçu e região.

Junto com a pergunta daquela professora veio o convite para fazer parte da banda da escola, depois a participação – com direito a conquista do primeiro lugar – no festival de música do colégio, interpretando “Chuva de Prata” (sucesso de Gal Costa, que foi regravado pela Sandy).

A passagem pela Bahia durou apenas dois anos e no retorno à Foz do Iguaçu parecia que a “carreira” iria parar por aí. Que nada. A volta aos palcos foi em 2004, com estilo, um dueto de “Vivo por Ela” (de Sandy e Andrea Bocelli) e o segundo lugar em um concurso em Ramilândia (PR).

Continuou cantando em missas e grupos de jovens, até que em 2009 surgiu a oportunidade de cantar no culto ecumênico da formatura de sua turma de Turismo, da Unioeste. “Assumi aquela responsabilidade, e depois disso surgiram os primeiros convites para cantar em casamentos. Ali nascia o Vocal Sonata (formado por ela, Bruna, Carol e Anselmo)”, conta.

Mais do que um dinheiro extra, a música lhe rendeu grandes recordações, como no dia em que subiu ao altar. “Estava grávida e cantei uma música difícil (Saudação À Virgem Maria) e a bebê não parava de chutar. Foi muito emocionante”, lembra.

Com a pandemia, muitos casamentos tiveram de ser adiados ou cancelados, porém mesmo assim o grupo tem trabalhado bastante. “Tiveram muitas pequenas celebrações e de renovação de votos, e muitos casais que já moravam juntos resolveram oficializar o matrimônio”.

Além de Foz, o Vocal Sonata já se participou de cerimônias no Paraguai e em outras cidades como Cascavel, Londrina e Maringá. A agenda é concorrida e já conta com casamentos agendados até 2023. Além do quarteto, para deixar a cerimônia ainda mais inesquecível, os noivos podem adicionar outros músicos e instrumentos, sob a assessoria do grupo.

BÔNUS – Playlist de músicas para casar

Para os futuros noivos que ainda não decidiram sobre as músicas que devem ser tocadas no “grande dia”, a Vanessa nos passou algumas dicas para a trilha sonora do grande dia. Confira:

Além de mães e filhos, colegas de trabalho

Com quase 200 funcionários, não é difícil imaginar que no Universo FRT temos mães e filhos dividindo o mesmo espaço, ou quase isso. Aos poucos, uma nova geração vem surgindo pelos nossos setores.

Apenas alguns metros separam, por exemplo, a Cleo Matias do seu filho Vinícius Lima, ambos da equipe de Vendas da Matriz. Ela começou por aqui em 2006 e só foi ganhar a companhia do Vini no ano passado. “Quando ele era pequeno reclamava que eu trabalhava muito. Hoje ele me entende”, conta Cléo. O filho complementa: “O bom é que eu posso tirar as dúvidas com a minha própria mãe”.

Outra dupla que recentemente entrou para esse time é a formada por Adriana Souza, da FRT Consolidadora, e Laís Souza, da Funpay. Para a filha, um dos benefícios é poder compartilhar os gastos com combustível e estacionamento!

Depois de trabalhar mais de 10 anos em uma agência bancária, a Regina Moreira, copeira da GAAM/Funpay desde abril está trabalhando mais perto da filha: Daniela Arnold, da equipe de Suporte. “Eu amo trabalhar na FRT e poder trazer ela para cá é um grande privilégio”, conta a filha.

Desde janeiro de 2020, a Dangela Gmeiner trabalha no RH da FRT. Antes disso, o filho Victor Hugo Garcia, do Marketing, que já trabalha por aqui desde 2018. “Trabalhar perto do filho é diferente, mas é muito bom”, conta Dangela. O filho lembra que a situação não é tão nova assim, já que os dois sempre trabalharam juntos em outros negócios da família.

Em março a Vani Maria de Oliveira, que trabalha há 11 anos como copeira na Matriz, ganhou a companhia da filha Júlia, no RH da empresa. “Eu me sinto muito orgulhosa porque foi uma oportunidade de ouro para ela. Sou muito agradecida”, conta Vani.

A Elenice Gabriel, nossa gerente de Vendas, foi além, e trouxe dois talentos para o time da FRT: o Henrique, que trabalha desde 2020 na GAAM, e a Sarah, da equipe de Vendas desde 2017. “Tenho muito orgulho em compartilhar com eles o sonho de deixar a FRT para a posteridade. Como a gente não fica pra sempre, deixamos para eles o futuro da empresa”.

Lene Gonçalves: a Dra. Dó-Ré-Mi da Cia do Riso

Você sabia que a Lene Gonçalves, além de trabalhar na GAAM, é formada na Escola do Dorémilândia, violeira e cantadeira com especialização em sertanejo universitário, primário e mobral? Essas habilidades fazem parte de seu currículo, ou melhor, da Dra. Dó Ré Mi, na Cia do Riso.

Desde 2003, ela faz parte dos voluntários do grupo, que tem como objetivo levar alegria e esperança aos pacientes dos dois principais hospitais de Foz do Iguaçu: o Hospital Ministro Costa Cavalcanti e o Hospital Municipal Padre Germano Lauck.

No momento as atividades estão paralisadas devido à pandemia, mas antes disso as visitas eram realizadas em todas as tardes de sábado. “Eu me apaixonei pelo projeto logo de cara, mas a primeira visita foi um desastre. A nossa maquiagem mais assustava que alegrava”, recorda

Para dar ainda mais vida ao personagem, ela aprimorou seus dons artísticos. “Eu já cantava na igreja, mas aprendi a tocar violão por causa da Cia do Riso. Percebia que a música fazia muita diferença nas visitas”. A curiosidade é que no começo o repertório era formado por apenas duas músicas. “Cantava baixinho para que o paciente do quarto do lado não ouvisse. Afinal era a mesma música. Quando pediam para cantar mais uma, dava a desculpa que tinha que ir para os outros setores”, conta. Hoje o repertório é bem mais amplo e inclui desde música gauchesca ao funk.

Com as devida autorizações dos hospitais, as visitas percorrem todas as áreas do local, inclusive as Unidades de Terapia Intensiva (UTI’s). “É uma das partes mais emocionantes, porque ali é um sopro de esperança. Então quando chegamos é como se ajudássemos no tratamento. Os médicos falam muito isso”.

Para diminuir um pouco a saudade, no mês passado o grupo fez uma ação específica aos profissionais da saúde. “A gente queria estar mais perto, mas infelizmente o momento não deixa. Nessa ação levamos balões com os nomes dos setores e alas, e cantamos músicas para eles, que estão sendo tão exigidos ultimamente”.

 

Como fazer parte do grupo?

Se você ficou interessado em fazer parte da Cia do Riso, o grupo – que conta atualmente com 38 voluntários – promove processo seletivo uma vez por ano. Para participar, é importante ter vontade e dedicação, mas isso nem sempre é o suficiente. “É muito difícil lidar com algumas situações e temos que agir com naturalidade”.

Além disso, os participantes constantemente participam de capacitações. “Duas vezes fomos para São Paulo fazer o curso com o Doutores de Alegria, principalmente para entender a diferença entre palhaço de circo e palhaço de hospital”, explica. Para conhecer mais sobre o grupo acesse https://www.facebook.com/Ciadoriso.org.

Luciene Borges: uma paixão pelo basquete

Além de se dedicar ao mundo da aviação há 20 anos, pouca gente sabe que a Luciene Borges, gestora da FRT Consolidadora, é uma grande apaixonada pelo mundo dos esportes, mais especificamente pelo basquete.

Os primeiros arremessos foram dados ainda na infância, seja nas quadras da escola ou do bairro. Na adolescência, o hobby foi ficando um pouco mais sério e ela passou a participar de competições por todo o Paraná.

A rotina de treinos foi interrompida aos 17 anos, quando começou a trabalhar, mas em 2015 teve um novo encontro com as quadras. Dessa vez, para atuar pelo time do Foz Ladies Master, formado por atletas com mais de 30 anos. A equipe representa a cidade no Campeonato Paranaense, que é dividido em várias etapas ao longo do ano. Desde fevereiro do ano passado, as competições tiveram que ser adiadas devido à pandemia.

Enquanto as restrições continuam, uma alternativa é acompanhar pela TV as partidas da NBA, do NBB e das Olímpiadas de Tóquio, que começam em 25 de julho.